A Era da Informação e a Era da Inteligência Artificial
O que podemos esperar de mudança em nossas organizações com a ampla adesão por recursos de Inteligência Artificial? O acesso à informação de qualidade, sempre foi um fator de diferenciação e de vantagem competitiva entre grupos, organizações e até governos. A diferença entre uma entidade que detém informações e outra que não detém acaba provocando um gap importante em relação às capacidades e oportunidades de análise e tomada de decisão.
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7 Pecados Capitais dos Escritórios Chatos
De um lado, profissionais defendendo a flexibilidade do trabalho remoto. Do outro, líderes que precisam engajar a equipe na volta ao presencial. Um cabo de guerra que levanta a questão: qual o impacto do modelo híbrido na cultura organizacional? Daniel Motta, CEO do Grupo BMI, reflete sobre esse desafio e lista o que seriam os 7 pecados capitais que alimentam a resistência das pessoas em retornar aos escritórios.
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Vir ou Não Vir de Si Mesmo?
Na era da flexibilidade no trabalho, os ternos, gravatas e tailleurs deram espaço para a combinação do conforto com a expressão da individualidade. Mas qual o peso do papel do grupo e do indivíduo na construção de ambientes favoráveis para autenticidade individual? Coragem e sensibilidade entram nessa equação. Daniel Motta, Senior Tupinambá Maverick da Bossa, fala sobre o assunto neste artigo.
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“Não tenham medo de ser vocês mesmos”
O ator autista Timothy Wilson guarda na mente uma profusão de nomes de atores, diretores, filmes e séries graças à sua excelente memória. Ele estreou na carreira em grande estilo, interpretando Ezequiel no filme Fogaréu, de Flávia Neves. Sua atuação segura e comovente rendeu-lhe o prêmio de melhor ator coadjuvante no último Festival de Cinema do Rio de Janeiro. Nesse depoimento à Et cetera, Tim, como prefere ser chamado, fala sobre a relação com o cinema, os bastidores das gravações e a vida no espectro do autismo.
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O futuro é definido por quem cria e influencia. E a aprendizagem também.
O fenômeno da Economia dos Criadores, ou Creator Economy, virou mercados e status de comportamento de consumo de cabeça para baixo com milhões de pessoas no mundo se definindo como Creators – pessoas criadoras ou curadoras de conteúdo. Isso gerou novas propostas de valor, diferentes áreas profissionais e potentes cenários de monetização e pode ter muito a nos ensinar sobre modelos distribuídos e co-criativos para aprendizagem.
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Você tem fome de aprender?
Nossa fome! Fome de viver e de aprender. Quando se refere à fome literal como “uma boa disciplina” no livro Paris É Uma Festa, Ernest Hemingway poetiza que, quando se está com fome, os quadros ficam mais belos e os livros, mais apetitosos de serem devorados. Essa reflexão levanta um ponto crucial: a ânsia pelo novo, pelo frescor, pelo diferente pode nos levar a caminhos jamais transitados.
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O casamento entre trabalho e vida amorosa
As fronteiras entre carreira e vida pessoal estão cada vez mais fluidas, e, nesse processo, o trabalho corre o risco de se tornar o terceiro elemento em uma relação a dois. Afinal, estresse no escritório, home office e chefe que não tem hora para mandar mensagem podem arruinar um relacionamento? Em consultório, a psicóloga clínica Ana Canosa nota um claro aumento das reclamações sobre estresse profissional e seu impacto na vida afetiva. Nesta entrevista à Et cetera, a terapeuta sexual e apresentadora do podcast Sexoterapia, do Universa/UOL, conta como casais e pessoas solteiras podem reconhecer o problema e quebrar o ciclo.
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Como se preparar para ser o líder do futuro
Qual é o papel do líder? Já se sabe que a gestão baseada em autocracia, vigilância e cobrança ficou no passado, o que nos dá uma pista da palavra-chave para responder a essa pergunta: evoluir. Mudanças na sociedade e nas arenas de trabalho exigiram uma evolução da liderança – que ainda está em curso, frisa-se – uma vez que, com as transformações, surgiram novos alicerces para uma gestão eficiente.
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Por que as organizações existem?
Difícil imaginar um mundo sem organizações! Todas as dimensões de nossas vidas circulam em torno de algum tipo de organização – desde igrejas até governos. E isso é algo positivo para a sociedade. Ao mesmo tempo, difícil visualizar um momento organizacional estável absoluto. As organizações também evoluem naturalmente – por vezes, com sobressaltos – em busca de sobrevivência e relevância.
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Diversidade geracional: desafios e oportunidades da convivência de gerações nas empresas
Baby boomers, geração X, millennials e Gen Z. Profissionais pertencentes a quatro diferentes gerações atuam juntos no mundo corporativo. Quais os desafios dessa convivência intergeracional para as organizações? Como as empresas podem se beneficiar com a diversidade etária?
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A HOUSE OF BRAINS COMPANY