Muitos são os fatores que podem ser considerados como exemplos de disfunção na vida cotidiana do trabalhador. Entre eles, o estresse, lapsos de memória, falta de foco ou ainda baixa produtividade. Que profissional nunca se queixou sobre algum deles? E mais, quem nunca temeu ser classificado como um profissional de baixa performance?
As exigências de performance e produtividade atuais parecem não estar sendo mais atendidas pela capacidade natural de cada um. Para mitigar essa situação, simultaneamente ao uso de remédios para memória e concentração tradicionais, observa-se o recurso aos nootrópicos, conhecidos como smart drugs, medicamentos com a função de aumentar a capacidade cognitiva, compostos químicos que vêm se tornando populares em diferentes ambientes e entre empreendedores. Esse comportamento, ainda tabu para muitas pessoas e mais ainda para as empresas, parece estar tornando-se comum.
Nesse novo contexto, cada vez mais os gestores se veem frente à necessidade de tomar posições e decisões sobre o uso das chamadas drogas cognitivas por colaboradores nas organizações.
Essa pesquisa mostra que essa situação tem potencial para tornar-se usual no futuro. Qual deveria ser a posição das empresas?